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sábado, 10 de julho de 2010

E meu adeus não pude dar....

Uma tarde de sol. Uma véspera de Ano Novo. Um amor clandestino. Levamos champanhe e alguma coisa para comer. Nos embriagamos e nos amamos. Atiramos as taças nas pedras e as quebramos como fazem os gregos com os pratos nas cerimônias de casamento. Depois.... tragamos a fumaça dos sonhos e ficamos contemplando o mar e o vôo dos albatrozes. As lembranças estão na eternidade, a morte jamais poderá alcançá-las.